0 Flares 0 Flares ×

Os riscos ambientais estão presentes nos mais diversos segmentos. Por isso, a prevenção e a gestão ambiental adequada são fundamentais para evitar perdas financeiras e reputacionais para a companhia

O que são riscos ambientais?

Os riscos ambientais são compostos por todos os agentes físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho que podem causar danos à saúde do trabalhador e ao próprio meio ambiente.

Está presente nos mais diversos segmentos de atuação profissional: desde as grandes indústrias até operações mais simples, como um prédio comercial que possui em seu subsolo tanque de combustível para aquecimento de caldeiras, ou mesmo no setor de serviços, como hospitais, hotéis, entre outros, que podem gerar impactos ambientais

Quais são os segmentos com maior potencial para danos ambientais?

O risco ambiental está presente nos mais diversos segmentos da indústria (química, petroquímica, têxtil, papel e celulose, entre outros) e também no setor de serviços, como hospitais, hotéis e resorts.

Mesmo operações aparentemente mais simples podem oferecer riscos ambientais, como por exemplo um prédio comercial, que normalmente possui em seu subsolo um tanque de estocagem de combustível para geração de energia e pode ter um problema em caso de vazamento.

Qual é o risco ambiental mais comum na operação das empresas?

Seja qual for a indústria ou o serviço em questão, sempre existe o risco relacionado ao transporte, seja de produtos ou resíduos. Durante este trajeto, pode ocorrer um acidente que provoque o vazamento de um produto poluente no solo ou no corpo hídrico, por exemplo, causando impacto ambiental.

Em um caso como esse, a empresa responsável pelo material ficaria encarregada dos custos para realizar a limpeza do solo, a contenção do material no corpo hídrico afetado e outros prejuízos eventualmente causados.

Dependendo da região do acidente, pode atingir uma comunidade, ocasionando desde danos pessoais para os moradores que consumam a água do local, até mesmo prejuízos financeiros, caso os indivíduos tenham suas propriedades atingidas pela contaminação, ou ainda, utilizem a água para algum fim comercial.

Quais são os custos envolvidos na reparação de um dano ambiental?

Existem diversos custos, como limpeza e remediação da área em questão. Dependendo do meio afetado, a remediação pode ter um valor muito elevado. Caso o poluente chegue ao lençol freático, por exemplo, a limpeza se torna ainda mais complexa de ser feita.

Além disso, existem todos os fatores que envolvem as questões ambientais atualmente, como os danos aos recursos naturais (fauna e flora), custos de defesa, investigação e também a etapa de monitoramento, pois além de realizar a limpeza, é necessário verificar se tudo o que foi afetado no acidente está retornando para a sua condição original de acordo com os parâmetros legais.

Isso inclui realizar a análise do solo, da água e de todo o ambiente afetado, gerando custos que um seguro ambiental pode cobrir, protegendo assim a empresa de grandes perdas financeiras.

Como prevenir os riscos ambientais na operação de uma empresa

Atualmente, quase todas as empresas possuem algum tipo de exposição ambiental e podem ser responsabilizadas por eventos de poluição.

Em alguns casos, a empresa é obrigada a reparar os danos causados ao meio ambiente, podendo gerar contas altíssimas para companhias que não possuem reservas em seu caixa para esse tipo de despesa.

Por isso, é fundamental se prevenir contra esse tipo de risco. Saiba como:

Investir na prevenção

Independentemente da sua área de atuação, a empresa deve sempre se atentar sobre a importância de programas de prevenção, monitoramento e gestão de riscos ambientais. Por isso, investir na segurança é a melhor forma de minimizar os riscos ambientais e evitar também as perdas financeiras decorrentes de um acidente.

Mapear os riscos

É fundamental a conscientização de risco ambiental nas empresas, além de estar em conformidade com as exigências das regulamentações vigentes no país.

Além disso, é importante a companhia avaliar sua exposição ao risco ambiental, pois um incidente não só pode causar danos diretos ao meio ambiente, como a poluição de rios ou emissão de gases poluentes na atmosfera, mas também gerar

prejuízos enormes às empresas pela falta de agilidade na reparação da área afetada e desconhecimento quanto às regras de fiscalização e plano de ação.

A AIG entrega soluções para minimizar os impactos ambientais, que podem estar presentes tanto com edifícios comerciais, como de incidentes durante o transporte de cargas ou vazamento acidental de produtos químicos, além de infraestrutura, obras e prestação de serviços em geral.

Para saber mais sobre o tema, ouça o podcast da série Negócio Seguro AIG Play com dicas de prevenção e as melhores práticas para que empresas possam agir preventivamente na estruturação de planos de resposta rápida a incidentes ambientais.

Como avaliar os riscos ambientais

O risco ambiental está presente nos mais diversos segmentos da indústria e serviços, apesar de ainda ser uma novidade para uma grande quantidade de empresas. O desconhecimento dessas exposições e a falta de uma gestão ambiental adequada são uma ameaça financeira, reputacional e organizacional para pequenas, médias e grandes instituições.

Estruturar um plano de gestão de riscos ambientais é uma tarefa que exige, de gestores e administradores de qualquer negócio, uma reflexão profunda que passa desde a presença ou não de produtos contaminantes na operação da empresa, os sistemas de controle aplicados, até operações de transportes de cargas e produtos nocivos ao meio ambiente – imagine que durante um transporte de químicos, um caminhão acaba tombando na pista, atingindo uma área de mangue.

Como fazer a limpeza e recuperação rápida da área afetada?

É possível acionar qualquer empresa para o atendimento? Um estudo recente da AIG mostrou que cerca de 50% dos acidentes ambientais na Europa são causados pelos setores de transporte e concessionárias de utilidades (energia, saneamento e gestão de resíduos).

No Brasil, é possível observar uma tendência semelhante: de acordo com dados da CETESB (SP), mais de 60% dos acidentes ambientais ocorridos no estado, são causados por esse segmento. Outro destaque do estudo da AIG são os tipos de poluentes registrados durante as notificações de sinistros na Europa: em sua maioria hidrocarbonetos de petróleo, seguido de esgoto.

Já segundo a CETESB, líquidos inflamáveis (que incluem hidrocarbonetos de petróleo) derramados em acidentes rodoviários são também os principais contaminantes em acidentes ambientais, seguido dos gases tóxicos são.

Em todos esses casos, independente do setor e do material poluente descartado, as empresas poluidoras são obrigadas, por lei, a responsabilizarem-se por qualquer dano ambiental causado.

É neste momento que o Seguro Ambiental atua, pois oferece cobertura para os danos ambientais decorrentes de condições de poluição, incluindo a remediação, investigação, descarte, tratamento, monitoramento e transporte de resíduos, além de eventuais danos aos recursos naturais em si, bem como danos a terceiros.

A AIG foi a pioneira na oferta do Seguro de Riscos Ambientais no Brasil, no início dos anos 2000. E desde então, o mercado está cada vez mais consciente da importância deste seguro nas agendas corporativas.

A exigência em diversos tipos de contratos, financiamentos e concessões é uma realidade que tem contribuído para a ampliação desse mercado, aliada às obrigações regulatórias e à constante evolução da legislação ambiental brasileira. Para mais informações e dicas sobre o assunto, você pode baixar gratuitamente o E-Book “Guia de avaliação de riscos ambientais para as empresas”.

Fonte: Blog Negócio Seguro AIG

0 Flares LinkedIn 0 Facebook 0 Email -- 0 Flares ×